Seja bem vindo!!!
Faça das pequenas coisas um motivo a mais para ser feliz

Amigas



As conversas bem humoradas. Gargalhadas contagiantes.
A amizade que nos fortalece. 
A troca de confidências.Ou às vezes só ouvir o silêncio, o barulho do vento.
A arte de ouvir e ser ouvida.
Ora compartilhando a mesma cama, vendo postagens no Facebook, ora vendo um filme de comédia ou drama. 
Uma ligação para aquela amiga que tempo não se fala.
Sentadas na praça tomando um açaí... ou apenas um milho verde. No final expediente, aquela passada na padaria, para tomar um suco.
Uma despedida na padaria e festinha na praia, no fim de contrato de emprego. Só observando o movimento.
As viagens no carnaval, retiro espiritual.

Assim, somos nós... amigas.

A todas as minhas amigas, com as quais partilhamos momentos agradáveis.

AEV

Dias atrás recebi uma mensagem que dizia: "Amiga, estou sentindo uma saudade tão grande de você"; fiquei feliz por recebê-la, mas ao mesmo tempo, sentir também algo que não consigo explicar,  vergonha, frustração, sei lá o que era, pois dias antes, havia sentido saudade dessa amiga, (Nossa! Suas brincadeiras... as palhaçadas que arrancavam gargalhadas dos demais colegas...) no entanto, naquele momento eu não disse nada, não mandei torpedos, guardei esse sentimento para mim.

Essa mensagem fez-me refletir de quantas coisas boas deixamos de falar, por motivos variados... um elogio e coisas do tipo. Percebi o quanto é importante exteriorizar o que sentimos, compartilhar o que temos de bom e perceber as coisas boas que estão a nossa volta...

Passei a observar mais esses momentos, valorizar mais um sorriso, responder sempre um e-mail, um torpedo,  detalhes esses imprescindíveis, para uma viver harmonioso, exuberante... 

Assim é a vida. Isso é viver...

O tempo passa sem que percebamos.
O tempo voa e a vida (parafraseando) é curta.


*

Outono

Fim de expediente..                                                                                                                      
O outono apresenta um clima celestial...

O vento levantava as folhas secas das árvores que estavam no chão, e nesse embalo, fazia dançar meus cabelos sob o seu toque suave ... envolvida nessa magnitude, eu caminhava lentamente...

No portão minha amiga gritava: "gente, olha só que cena cinematográfica..."

Como eu amo isso...

Dá saudade só em pensar que um dia isso será deixado para traz e restará só a lembrança dessas pessoas que fazem a gente ri e valoriza cada momento, dando um significado especial, mesmo nas pequenas coisas...

Num simples fim de tarde  de sexta-feira, no outono de 2011, na saída do trabalho, simplesmente...

simplesmente, magnifico ...

*

Coisa de Deus


Um vento soprava trazendo levemente um friozinho ...
Uma companhia agradável e conversas afáveis...

Sentados numa mesinha do quiosque,
compartilhávamos um momento singular,
enquanto tomávamos um solzinho tímido.

São aproximadamente 16:00 horas, o mês é setembro
e estamos na Praia de Itaparica, bebericando uma 
água de coco...

Um clima maravilhoso ... Coisa de Deus.

               Imagem Internet

Noite

Da minha janela vejo a lua crescente sozinha
na noite escura, tal qual minha adorável solitude,
em uma noite quente de sexta-feria em NV.

                      Verão 2012
            Imagem da internet












MEU MUNDO IRREAL

Muita coisa me fascina. Tenho que decidir entre os romances policiais de Geg Iles e Nora Roberts. O estilo de José de Alencar e a delicadeza de Clarice Lispector. Na livraria do shopping leio a sinopse de um de outro.
Um bom companheiro para os horários de almoço, antes de dormir ou ao entardecer dos domingos. Mergulho em um mundo que por horas só eu posso ver.
A excitação de cada suspense, paralisome e mergulho outra vez em cada letra em cada palavra formando um filme límpido em minha mente. Passam-se as ruas. Passam situações e apaixono cada vez por cada protagonista. É sempre assim: cada drama, cada história, guardo-os para mim, como se fossem um tesouro que adqui-rir. Com erros e acertos de cada personagem, descubro algo a mais, sobre ética, etiqueta, comportamento, atitude, enfim uma infinidade de coisas.
É como acariciar-me a memória, quando estou inserida dentro das cenas; mas tenho que voltar, meu tempo acaba, tenho uma vida para dar conta, inúmeros afazeres, até retor-nar ao mundo maravilhoso da escrita. Agora decidindo qual livro comprar, anseio em penetrar loucamente neste mundo irreal.

Momentos


Hoje amanheci com muita vontade. Vontade de ficar só, reservada. Não quero compartilhar nada com ninguém. Meu companheiro pode ser o diário. Isto sim. Estou disposta a contar-lhe tudo. Contar-lhe que quero tomar o sol das nove sozinha, acompanhada de minha revista semanal. Fechar os olhos e sentir o sol acariciar minha pele. Cara fechada? Não, não é isso; considero-me séria, nada mais. Só quero que compreenda a minha infantil solidão. Brincar melancolica-mente comigo mesma. Desenhar bichinhos na areia. Fazer nuvens com algodão. Sou um ser humano completo, com todas as emoções, só reserva-me o direito de pensar, de refle-tir um pouco mais. Depois de uma semana com muito corre-corre, reserva-me a manhã para saborear um caldo de choco-late. Os quilinhos a mais? Não importa. Aliás abusar um pou-co de açúcar uma vez por semana ( e olhe lá), não faz tanto mal assim; segunda-feira retorno ao meu estilo de vida. Rio sozinha em minha solidão. Costumo dizer que minha solidão é saudável.
Hoje meu celular está desligado. Caixa de e-mails: ama-nhã eu olho. O que me importa agora é sentir a brisa leve, afinal eu mereço momentos comigo mesma. Volto a página da revista onde parei e leio a matéria do último romance que está “bombando”, afinal, preciso está antenada com o Mundo apesar de minha solidão.

MUNDO LOUCO

Na avenida movimentada da cidade pessoas andam a-pressadas. Olhares retilíneos, ou seja, cabeça erguida, pois os olhos estão escondidos atrás de uns óculos escuros. Saltos super altos ou rasteiras. Os homens elegantemente de ternos ou apenas de camisa social, parecem alheios do que se passa ao seu lado, As lojas lotadas, pessoas movimentam-se com sacolas cheias. As luzes brilham na cidade apesar da luz do sol. A vontade e necessidade de consumir ganham maior for-ça. Fim de ano, é sempre assim: um mundo louco. Imagino como seriam essas pessoas despidas de suas jóias, acessórios e coisas supérfluas. Todos rindo e conversando, não ignoran-do o outro, num lugar rústico sem barulhos, sem buzinas, sem auto-falantes. O verde natural. Sim natural pairando ao redor. Não, o mundo não é esse. O que vejo agora são pessoas a-pressadas, para não perder a última promoção. Presentes por toda parte. Contra presente? Não, não sou contra. Só não sou a favor desse consumismo exacerbado. Acredito que a vida deve ser vivida e apreciada. Encarar tal como ela é e não se enturrar de dívidas em cartões de créditos ou qualquer tipo de consumo for. Tudo tem que ser com moderação.

P.S estou aqui pensando com meus botões, quando va-mos mudar essa realidade.

MEU LUGAR

Um poema, uma aventura, sonhos, ternura. Assim me en-contro. Sou poeta, amo a vida.
O desabafo que fiz em meu diário à cinco anos: era poe-ma. Só agora me dei conta da inspiração que tive. O calor do sol me inspirava, o vento e a chuva me fascinam. O reflexo da lua no mar me domina. Eterna aventureira.
Depois das lágrimas, consigo filosofar. A solidão é mi-nha companhia. Este é o meu estilo de vida. Uma caneta de bico fino e um papel; os teclados do computador, na página de um blog, em qualquer lugar em qualquer momento, são oportunidades para exteriorizar os sentimentos. Deleito-me nesses momentos nobres de minha vida.
Nesses momentos entre eu e eu me descubro mais: gos-tos, estilos, aprecio cada sentimento, cada sonho. O que mais quero: O emprego, A especialização, O mestrado, sentir a natureza, estar entre amigos, familiares? ou estar só, refletin-do sobre as preciosidades e oportunidades da vida?
Acho que merecemos um pouco disso tudo, somos seres completos e carentes de cada um desses momentos.
Somos assim: partilhamos momentos felizes, de garga-lhadas, lágrimas, companhia ou solidão.
Sou assim: completa.

Saudades da Inocência

Tenho saudades. Saudades do tempo em que enxergava as pessoas e o mundo sob uma ótica inocente. Quando acre-ditava em todas as pessoas e seus ideais. Ainda hoje, não consigo compreender o mundo. Um mundo competitivo, ex-plorador, onde as pessoas utilizam as mais diversas vias para alcançar seus objetivos, alegando que os fins justificam os meios, derrubando quem quer que seja em qualquer lugar.

Tenho saudades do tempo em que não sabia o que era miséria, do tempo que não sabia que muitas pessoas vivem abaixo da linha da pobreza. Hoje compreendo as origens de tal situação. A soberba, a vontade de possuir que anula o ou-tro e que explora o próximo em detrimento de suas vaidades. Um sistema que permite que o mais sobreviva.

Ao estudar a dimensão da problemática da questão social e a dinâmica que envolve nossa sociedade, algo me consome por dentro. Não sei no pensar. Nesse mundo louco, é demais para mim. Sinto vontade de não ter pertencido a esse mundo, não ter conhecido a dinâmica dessa realidade que nos cerca e nos envolve e nos torna inserido nesse processo como agente responsável por algo: ir à luta para sobreviver. Mas como? Jogar o mesmo jogo da sociedade, o jogo da vida, da sobrevivência?

Ah! O tempo em que vivia protegida em meu mundinho intocável. E agora? Tenho que aprender a ganhar a vida, a viver sem, contudo, prejudicar o outro; conquistar meu espa-ço respeitando o próximo e acima de tudo, contribuindo para uma sociedade mais justa, e na minha velhice ter a certeza de que contribuí para este mundo; sentar em minha cadeira e lembrar com saudades do meu mundo protegido, quando eu enxergava tudo sobre uma ótica inocente.

Música e Harmonia

Com que singeleza as músicas tocam o coração, tocam a alma; a sinfonia, harmonia eternizam momentos, marcam pessoas, lugares... Que poder! Fazem brotar lágrimas, uma saudade um sorriso, uma lembrança. Estive pensando sobre isso: o poder da música. Fico imaginado se a vida tivesse trilha sonora. Uma música para cada pessoa. No entanto a vida é cheia de altos e baixos, de lutas e conquistas. Seria monótono se houvesse uma única música para cada pessoa. Graças a Deus não é assim.

Queria ter inspiração para compor e produzir em minhas palavras uma trilha sonora só para mim, transcrevendo meu jeito de viver, meu estilo de vida.

Como seria se tudo fluísse em assim em harmonia como os acordes e a melodia; seria tudo tão perfeito Algum dia alcançaremos esse nível de perfeição. Algum dia não muito distante. Enquanto isso vamos vivendo “altos e baixos”, nos-sas imperfeições, cada momento com um acorde próprio. Com certeza, hora ou outra, lembraremos daquela música que tanto fez parte e continua fazendo em nossas vidas.

Orla de Itaparica (Tesouros no Deserto)

A ORLA DE Itaparica estava linda, as lâmpadas reluziam sua luz avermelhada, dando um estilo especial à cidade. Mar-cos dirigia lentamente atrás de Felipe. Felipe por sua vez, acompanhava o fluxo da avenida. Em um domingo à noite a beira da praia era um ótimo lugar para ir.
Felipe conseguiu estacionar próximo a pizzaria, porém Marcos conseguiu uma vaga pouco mais distante. A pizzaria estava cheia, mas conseguiram duas mesas e as juntaram, havia um agitação no local, mas as vezes dava para ouvir o barulho das ondas, principalmente no intervalo das músicas. Ao fundo tocava uma música na voz melodiosa de Ana Paula Valadão, os meninos amavam estar ali, principalmente depois de um culto maravilhoso pelo qual passaram.
Marcos e Laura estavam sentados um ao lado do outro. Naquele final de semana, Camila, filha do casal, insistira que queria passá-lo na casa da avó junto com a prima. Assim o casal estava tranqüilo.
Felipe e Sílvia ocupavam as pontas das mesas, enquanto Renata, Simone e Melissa formavam um belo trio no lado oposto de Laura e Marcos.
Ficaram alguns minutos olhando o cardápio, cada um di-zendo o que queria, Sílvia disse que gostaria que fosse de calabresa, já o preferido de Melissa era presunto, Felipe gos-tava de mussarela, enfim chegaram a uma conclusão: esco-lheram a opção 33 que possui os três ingredientes. Pediram também uma coca.
Como o ambiente estava lotado, esperariam por um bom tempo, enquanto isso discutiam coisas diversas. O assunto que ganhou destaque foi o novo grupo de louvor, todos com empolgação falavam de seus sonhos, projetos.
Enfim, a pizza tamanho família chegou,... E que família! Expressavam eles, com entusiasmos e às gargalhadas.
- Gente este é melhor grupo de amigos, que já participe em – toda – a – minha – vida, disse Renata.
Todos acenaram concordando com a cabeça, então acres-centou:
- Obrigada pela amizade de vocês.
- Sem falar no grupo de louvor, que é espetacular, disse Simone.
- Volta e meia tem alguém falando no grupo de louvor – disse Sílvia brincando – realmente vocês são tudo de bom.
- Hum, está ficando melancólico isso, brincou Marcos.
Todos sorriram...
- Também deveras, o grupo tem um diferencial enorme, disse Laura.
- Gente, mudando de assunto, disse Sílvia pausadamente, acentuando a palavra assunto, confesso que sou muito cobra-da no meu emprego, pois não saio às sextas-feiras para o bar-zinho com o pessoal.
- Nem me fala, disse Laura, e no tempo da faculdade vá-rias vezes explicava o porquê do meu modo de ser.
- É incrível como as pessoas incomodam e até insistem, falam que devo fazer isso ou aquilo – falou Felipe.
- Gente, eu a-m-o o meu jeito de ser. É verdade que os colegas do trabalho insistem em fazer-me diferente. Mas falo a eles que este foi o modo que escolhi viver... Amo viver as-sim... E Jesus me faz feliz, tenho a “minha” igreja, meu grupo de amigos e não preciso brincar ou falar como eles. Tenho meu universo, meu estilo de vida peculiar e isso me faz feliz. Ufa desabafei - riu Melissa.
- Hum, brinca Simone, esse meu universo, meu estilo de vida peculiar, foi ótimo.
- Tive uma idéia... Que tal criarmos um blog como o títu-lo “Meu universo, meu estilo de vida peculiar”, cada um pode postar seus interesses, gostos, qualquer coisa, sei lá, registra-mos nossas idéias, disse Renata.
- Muito legal, afirmou Marcos.
Todos vibraram e concordaram com risos e aplausos.
- É interessante a sugestão de postar idéias, mas sugiro que poderíamos montar um roteiro, para falar dos interesses paixões e tudo mais nesse sentido, sugeriu Felipe.
- Minha primeira postagem vai ser o assunto discutido agora pouco, para inaugurar o blog fazendo jus ao nome ao seu título. Vou falar sobre a opção de ser diferente, ser feliz, “não se conformar com este mundo”, pertencer á Deus... Ponderou Melissa.
- O interessante é que vamos expressar nossas opiniões tudo num mesmo lugar, acrescentou Sílvia.
- É isso aí! Exclamou Renata.
- Hehehe – Agitaram todos.
- Mais baixo, gente, mais baixo, cobrou Marcos.
- Bem turma, é muito bom está aqui, mas amanhã... Fez uma pausa fingindo reverencia, amanhã preciso acordar cedo, disse Felipe pausadamente.
- Todos nós, acrescentou Melissa.
Enquanto Marcos recolhia o dinheiro, Felipe agitava:
- Vamos nessa galera!
Ao sair da Pizzaria, viu um movimento na praia, um gru-po conversava na calçada sobre as chegada dos novos visitan-tes. Os meninos aproximaram-se da praia para ver o espetá-culo. Baleia Jubarte com dois filhotes, chamava atenção das pessoas, fazendo um show, para os presentes. Apesar de estar um pouco escuro, alguns filmavam e outros fotografavam as cenas. Os repórteres das televisões locais chegaram para tam-bém registrar a cena. As crianças ficavam exultantes com o que viram tinham história para contar a semana toda na esco-la. Havia momentos que a baleia desaparecia e voltava no-vamente. Felipe conseguiu gravar bem pertinho a cena, en-quanto Sílvia e Melissa lamentavam não estarem preparadas para aquele momento, pelos o amigo dividiria com o grupo as belas imagens daquela noite. Graças a Lua cheia, que possibi-litou ter-se uma imagem melhor. Queria flagrar-las durante o dia se tivesse oportunidade.
Felipe levou as meninas em casa, quando chegou já eram 23:30.

Jesus Vida Verão

AS 18:50 HORAS as areias da Praia da Costa estavam lotadas, mal dava para se movimentar; no céu a lua cheia brilhava, tornando aquela noite magnífica. Aproximamos do lugar onde gostamos de ficar: ao lado direito do telão central, mas necessariamente próximo ao mar. Há poucos minutos estaríamos juntando as nossas vozes aquela multidão.
Uma pausa no comercial; uma rajada de fogos explode no ar, as cores se misturam tornando uma cena sensacional, todos viram-se para ver o espetáculo cada vez que as rajadas saiam mais fortes, o povo gritava mais alto.
Foram dezesseis minutos de show pirotécnico.
Incrível! Comentou Melissa apertando meu o braço.
Um som de introdução e uma música coreografada abrem o evento, as luzes do palco acendem e uma voz inconfundível saúda:
- Salve, Salve juventude do povo do Senhor! Cumpri-menta o locutor abençoando em nome do Senhor Jesus a todo o povo de Deus. E o povo vibra mais uma vez.
Começa um outro som, uma voz forte e marcante impres-siona todo o público cantando:
- É Janeiro, é Praia da Costa é Jesus é Vida Verão.
O pastor fez uma oração pedindo a benção para a cidade de Vila Velha, para o Espírito Santo e todo o Brasil.
Dois cantores abrilhantaram a festa, cantando lindas can-ções; os louvores eram entoados com a alma, muitos chora-vam, erguiam as mãos nas mais diversas coreografias. No meio do evento houve uma mensagem pastoral, no qual o pastor contou experiências vivenciadas por jovens do Rio de Janeiro.
Muitas pessoas se converteram, os conselheiros os enca-minhavam até a frente do palco, onde foram abertos dois ca-minhos para proporcionar melhor deslocamento das pessoas que estavam entregando seu coração a Jesus.
Melissa comentou que o mais importante da festa era a conversão, apesar de alguns transtornos trazidos aos morado-res do bairro, uma vez que o lugar recebeu muita gente de outros Estados, principalmente Rio, Minas e Bahia. Nunca vi tanta gente no JVV, como desta vez, realmente surpreendeu, comentou.
Minutos depois Sílvia adormeceu.